À frente da Procuradoria Geral da prefeitura de Santa Maria, Guilherme Cortez, sustenta que a ação popular capitaneada pelos vereadores Pablo Pacheco (PP) e Tubias Callil (MDB) é "legítima", mas que, quando colocada à luz do Direito, "ela não deve prosperar". O advogado, que responde pelo corpo técnico jurídico do Executivo municipal, entende que os parlamentares agem sob o escrutínio do voto e do mandato, que os respalda para questionar os atos da administração municipal, mas Cortez assevera que tudo que envolve os controladores de tráfego está amparado na legalidade e na técnica.
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Cortez defende que a discussão agora se dará no Judiciário, mas aponta algumas inconsistências no pleito dos vereadores e avalia que os ganhos à segurança viária e à preservação da vida são os norteadores na adoção dos controladores de tráfego:
- Há várias questões colocadas pelos autores que não se procedem. Dentro do curso do processo, e na Justiça, vamos demonstrar e esclarecer o que for preciso para manter a operação dos controladores.
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Do lado da Secretaria de Mobilidade Urbana, Orion Ponsi, mostra-se convicto de que o uso dos controladores de velocidade estão respaldados por todo amparo técnico e legal junto às normas de trânsito:
- Trabalhamos para preservar a vida em primeiro lugar. A operação dos controladores está tecnicamente respaldada pelas normas de trânsito.